Esse poema integra, entre outros, em segunda edição, o livro "Diário dos inícios", Metanoia Editora, poesia, Selo Mundo Contemporâneo Edições, RJ - 2021.
Urdidura
NO POEMA EM EXAME PREDOMINA A
INTENSIDADE SUBJETIVA, ASSIM COMO SUAVIDADE PURA DE UM LIRISMO DE FUNDO
SIMBÓLICO, NO QUAL O SENTIDO DA PEÇA LÍRICA SÓ PODE SER APREENSÍVEL PELA PERCEPÇÃO DE UM ESTADO, DA PARTE DO LEITOR, DEPREENDER A ALMA DA POESIA AQUI INFUNDIDA SOB O DOMÍNIO DA SUBJETVIDADE, DADO INEFÁVEL DO SER POÉTICO. O SENTIDO DA IMATERIALIDADE SE PODERIA VERIFICAR QUANDO O LEITOR ENTRA EM SINTONIA COM O TEXTO LÍRICO E SENDO CAPAZ DE AFIRMAR A SI MESMO QUE SE ENCONTRA DENTRO DE UM POEMA FEITO E BEM ELABORADO, OS SIGNOS POÉTICOS PLENIFICA-SE GRAÇAS AO NÍVEL ELEVADO DAS SENSIBILIDADE DO SUJEITO LÍRICO, DA INDEFINIÇÃO, DAS SUGESTÕES PROPICIADAS PELO EIXO SINTAGMÁTAICO EM CONJUNÇÃO COM O O EIXO PARADIGMÁTICO, OU SEJA, COM O CONJUNTO DE PALAVARAS DESPERTANDO O ESTRANHAMENTO, FATO DETEMRIANTE DA TRANSFORMAÇÃO DO DISCURSO IFORMATOVO EM DISCUROS LÍRICO.
"URDIIDURA" , TENDO ESSES TRAÇOS DISTINTIVOS E DIFERENCIADORES DO
MERAMENTE ENUNCNCIADO SINTÁTICO, INFORMACIONAL, É O SALTO PARA O ARTÍSTICO E, PORTATO, O ESTÉTICO.
FRANCISCO DA CUNHA E SILVA FILHO
Pós-Doutor em Literatura Comparada (UFRJ). Doutor em Letras Vernáculas (Literatura Brasileira, UFRJ). Mestre em Literatura Brasileira (UFRJ).
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Imenso Obrigada.
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